Demon Slayer: Infinity Castle tem filme vazado e ação judicial

Demon Slayer: Infinity Castle teve seu filme vazado na internet logo após a estreia no Japão, gerando forte reação dos produtores, que prometeram medidas legais contra os responsáveis.

A estreia do aguardado longa Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba – The Movie: Infinity Castle Arc Part 1: Akaza’s Return aconteceu em 18 de julho de 2025. No entanto, apenas alguns dias após sua chegada aos cinemas japoneses, gravações ilegais da obra começaram a circular nas redes sociais e plataformas de vídeo como X (antigo Twitter), TikTok, YouTube e Facebook.

Vazamento de Demon Slayer: Infinity Castle gera alerta oficial

A conta oficial da franquia divulgou um comunicado em japonês e inglês, deixando claro que a pirataria é crime previsto por lei e que medidas legais, tanto civis quanto criminais, já estão em andamento. Mesmo usuários anônimos podem ser identificados e responsabilizados judicialmente.

A nota reforça que essas ações violam a lei de direitos autorais do Japão, com penas que podem chegar a 10 anos de prisão ou multa de até 10 milhões de ienes (aproximadamente R$ 377 mil). Além disso, os uploads não autorizados também constituem crime, inclusive quando compartilhados em perfis pessoais.

Produtores condenam pirataria e defendem o cinema

No comunicado, os produtores destacam o impacto negativo dessas práticas no trabalho da equipe e na experiência dos fãs. Segundo eles:

“Tais atividades ilegais não apenas prejudicam a experiência dos nossos fãs leais, mas também comprometem o imenso esforço, criatividade e recursos investidos no filme.”

A recomendação oficial é que o público assista ao longa exclusivamente nos cinemas japoneses, por enquanto a única forma legal de ver o filme. Não há previsão oficial de lançamento no Brasil, seja em cinemas ou plataformas de streaming.

Infinity Castle é um dos arcos mais esperados da franquia

O longa marca o início da adaptação do arco do Castelo Infinito (Mugenjou), um dos momentos mais aguardados do mangá. A primeira parte foca no retorno do vilão Akaza, e duas continuações já estão previstas para completar a saga.

O caso reforça a postura rígida do setor audiovisual japonês quanto à pirataria, especialmente quando se trata de grandes franquias como Kimetsu no Yaiba. O aviso multilíngue evidencia a preocupação com o alcance internacional do problema, dado o tamanho da base de fãs da série.

Veja o comunicado:

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Fontes: Kimetsu_off no X

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